As 10 maiores concessionárias, cuja capacidade é maior do que 700 GWh, são responsáveis por 74% do montante das perdas não técnicas no Brasil devido ao tamanho do mercado e à maior complexidade de se combater as perdas.

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Delas, as empresas Light, do Rio de Janeiro, e Amazonas Energia são as duas primeiras colocadas no ranking e respondem por 34,1% do prejuízo total.

Na outra ponta, as empresas que registraram menor perda foram Energisa Sergipe e Energisa MR.

Mesmo que a Aneel limite o valor que pode ser incluído na tarifa consumidor, o ree foi de aproximadamente R$ 7,1 bilhões, de acordo com o relatório.

O montante consta no relatório como perdas não técnicas regulatórias, ou seja, o prejuízo decorrente de furto reconhecidas pela regulamentação e, portanto, que podem ser readas à população.

O custo real do ree na conta de energia varia por distribuidora.

"O combate ao furto de energia é um desafio, sobretudo, diante dos grandes mercados brasileiros e da complexidade do serviço de distribuição. Por essa razão, a ANEEL estabelece limites regulatórios, a fim de incentivar as distribuidoras a reduzirem os percentuais de furto de energia ao longo dos anos", diz a agência em nota.

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